quarta-feira, 29 de novembro de 2023

Eh! tu que corres

 





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Eh! tu que corres sem saberes para onde vais,
espera-me na curva da estrada! 
A vida pesa-me e antes que pare, quero matar a sede
dessa água que te rodeia. Não quero mais nada.
 
Manuela Barroso

 


6 comentários:

  1. Boa tarde de paz, querida amiga Manuela!
    Muito bonito ser à espera da água viva que corre e não antecipemos seu ritmo próprio.
    Tenha dias abençoados!
    Beijinhos com carinho fraterno

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  2. Encontre-me nessa estrada,
    se puderes...
    E seguiremos assim,matando essa sede
    que nos mata
    rs
    beijinhos minha doce Manuela

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  3. Linda foto e chamado em poesia!
    beijos, ótimo dia e tudo de bom,chica

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  4. "Resgato tudo o que me sobrou da infância como um sobressalto ou água fresca a ferir-me a boca de tanta sede"... Uma sede igual à tua, minha querida Manuela.
    Tudo de bom.
    Uma boa semana.
    Um beijo.

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  5. Que haja sempre um regato serpenteando ainda por muitas curvas da estrada... lembrando-nos que ainda haverá mais caminho para percorrer... e com mais vagar, de preferência... para saborearmos um pouco mais o nosso percurso...
    Palavras e uma fascinante imagem, num diálogo bem especial!
    Um beijinho grande, Manuela! Votos de um feliz Dezembro, com saúde e tranquilidade! Bom fim de semana!
    Ana

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  6. Dizes bem Manuela. Correr para onde? Para quê?

    Natália escreveu um poema que começava assim:

    " Sonhos correndo num rio
    Quem sabe onde vão parar?
    Fantasmas do meu navio
    Não corras, vai devagar!
    No mundo para onde vais
    Tens tempo de lá chegar!"

    Eu digo que a água vem ter connosco!

    Um grande abraço!

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