...
Eh! tu que corres sem saberes para onde vais,
espera-me na curva da estrada!
A vida pesa-me e antes que pare, quero matar a sede
dessa água que te rodeia. Não quero mais nada.
espera-me na curva da estrada!
A vida pesa-me e antes que pare, quero matar a sede
dessa água que te rodeia. Não quero mais nada.
Manuela Barroso
Boa tarde de paz, querida amiga Manuela!
ResponderEliminarMuito bonito ser à espera da água viva que corre e não antecipemos seu ritmo próprio.
Tenha dias abençoados!
Beijinhos com carinho fraterno
Encontre-me nessa estrada,
ResponderEliminarse puderes...
E seguiremos assim,matando essa sede
que nos mata
rs
beijinhos minha doce Manuela
Linda foto e chamado em poesia!
ResponderEliminarbeijos, ótimo dia e tudo de bom,chica
"Resgato tudo o que me sobrou da infância como um sobressalto ou água fresca a ferir-me a boca de tanta sede"... Uma sede igual à tua, minha querida Manuela.
ResponderEliminarTudo de bom.
Uma boa semana.
Um beijo.
Que haja sempre um regato serpenteando ainda por muitas curvas da estrada... lembrando-nos que ainda haverá mais caminho para percorrer... e com mais vagar, de preferência... para saborearmos um pouco mais o nosso percurso...
ResponderEliminarPalavras e uma fascinante imagem, num diálogo bem especial!
Um beijinho grande, Manuela! Votos de um feliz Dezembro, com saúde e tranquilidade! Bom fim de semana!
Ana
Dizes bem Manuela. Correr para onde? Para quê?
ResponderEliminarNatália escreveu um poema que começava assim:
" Sonhos correndo num rio
Quem sabe onde vão parar?
Fantasmas do meu navio
Não corras, vai devagar!
No mundo para onde vais
Tens tempo de lá chegar!"
Eu digo que a água vem ter connosco!
Um grande abraço!