O dia vai escavando o tempo no aqueduto frio do silêncio.
Sem brisa, nem pássaros, nem calor .
A luz vai-se dissipando por entre o nevoeiro turvo com a PAZ flutuando.
Sem brisa, nem pássaros, nem calor .
A luz vai-se dissipando por entre o nevoeiro turvo com a PAZ flutuando.
Texto: manuela barroso
Linda foto e poesia e a luz não pode nunca nos faltar! bjs, chica
ResponderEliminarBoa noite de paz, querida amiga Manuela!
ResponderEliminarLinda a paz que flutua no coração dos sensíveis contemplativos.
Tenha uma nova semana abençoada!
Beijinhos com carinho fraterno
QUE PALAVRAS CHEIAS DE SENTIDO! QUEM ME DERA.....
ResponderEliminarBom dia Manuela,
ResponderEliminarTão belo este poema que me diz tanto sobre a realidade.
Que a Luz não nos falte e a Paz alague a Terra.
Beijinhos e um bom 2024!
Ailime
Os ecos mortíferos da guerra, sentem-se estrondosamente do aqueduto frio do silêncio, enquanto a luz se vai dissipando por entre o nevoeiro e os pássaros, fogem em alvoroço para outras paragens.
ResponderEliminarQue o tempo para a PAZ nunca se extinga e traga ao mundo finalmente a Harmonia, a Fraternidade e o Amor!
Um abraço Manuela.
Oi, bom dia, Manuela!
ResponderEliminarFeliz ano, saúde e luz!
Tem novidade na página, livro novo prestes a sair, apareça quando puderes!
Terno abraço
Talvez o silêncio seja a voz que sufoca o medo quando as aves começam a calar-se em nossas bocas. Cito-me para te dizer que gostava que o teu poema fosse meu.
ResponderEliminarTudo de bom, minha Amiga Manuela.
Uma boa semana.
Um beijo.
Um sublime retrato de paz... em forma poética e fotográfica!
ResponderEliminarPura delícia! Grata por estas maravilhas, Manuela!
Um beijinho grande!
Ana