"Olha,
Ontem estive contigo ao colo.
Ouvi os os risos, os segredos e as aventuras que partilhavas com as tuas companhias.
Escreveste nas minhas costas o teu "tag". Mas eu não me esquecia de ti.
Estive sempre lá à tua espera com o sol tórrido ou o caír refrescante da noite.
Hoje estou mais só.
A chuva e o frio roubam-me de ti.
Agora sou a cama das folhas que dormem comigo.
Estou deserto de ti. Mas não das pombas e gaivotas que se penduram em mim.
Espero ansiosamente o regresso das andorinhas para te ter nos meus braços.
Um beijo do teu
Banco!"
Enquanto não regressam as andorinhas, deixa-me ser o teu banquinho... :D :D :D :D :D
ResponderEliminarAh! Bom sentir o teu calor!
ResponderEliminarToute à toi
Moi!
Querida Manu
ResponderEliminarSe um «banco» falasse, não seria mais poético!
Poesia pura, este texto!
Vim ler-te,para ficar a saber mais...
Para beber a poesia que espalhas sem parcimónia, para alegrares os meus dias nesta primavera que teima em tardar!
Obrigada pelo colo.
Beijinho
Beatriz