Não me importaria de me deixar abandonar neste barco e deixar-me levar pela corrente mansa do lago que me fascina...
...Teria a certeza que a sua ondulação seria proporcional à ansiedade do meu Eu...
Uma confiança numa consonância mútua que o elegeria como o meu lugar seguro...
A paz das águas, a quietude das márgens verdes, a cor aconchegante e meiga do céu que adormece em paz, que mais me completaria?
...Outra alma que pensasse como eu...
3 comentários:
Sim... pudera o lago ser a vida e as margens, aqueles que nos contêm e protegem da fuga que cada dia nos impõe!
Minha querida!
Mas porque não fazer da nossa vida o "nosso LAGO",e das margens nosso repouso?
manuela
Temos em comum o gosto pela água e tudo o que ela significa.
Também gostava de balouçar nesse barco lindo da imagem.
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