Seguidores

segunda-feira, 8 de janeiro de 2024

Silêncio e Paz

 



O dia vai escavando o tempo no aqueduto frio do silêncio. 
Sem brisa, nem pássaros, nem calor .
A luz vai-se dissipando por entre o nevoeiro turvo com  a PAZ flutuando.  


Texto: manuela barroso


8 comentários:

chica disse...

Linda foto e poesia e a luz não pode nunca nos faltar! bjs, chica

Roselia Bezerra disse...

Boa noite de paz, querida amiga Manuela!
Linda a paz que flutua no coração dos sensíveis contemplativos.
Tenha uma nova semana abençoada!
Beijinhos com carinho fraterno

Hermínia Nadais disse...

QUE PALAVRAS CHEIAS DE SENTIDO! QUEM ME DERA.....

Ailime disse...

Bom dia Manuela,
Tão belo este poema que me diz tanto sobre a realidade.
Que a Luz não nos falte e a Paz alague a Terra.
Beijinhos e um bom 2024!
Ailime

A.S. disse...

Os ecos mortíferos da guerra, sentem-se estrondosamente do aqueduto frio do silêncio, enquanto a luz se vai dissipando por entre o nevoeiro e os pássaros, fogem em alvoroço para outras paragens.
Que o tempo para a PAZ nunca se extinga e traga ao mundo finalmente a Harmonia, a Fraternidade e o Amor!

Um abraço Manuela.

Morgan C. Nascimento disse...

Oi, bom dia, Manuela!
Feliz ano, saúde e luz!
Tem novidade na página, livro novo prestes a sair, apareça quando puderes!
Terno abraço

Graça Pires disse...

Talvez o silêncio seja a voz que sufoca o medo quando as aves começam a calar-se em nossas bocas. Cito-me para te dizer que gostava que o teu poema fosse meu.
Tudo de bom, minha Amiga Manuela.
Uma boa semana.
Um beijo.

Ana Freire disse...

Um sublime retrato de paz... em forma poética e fotográfica!
Pura delícia! Grata por estas maravilhas, Manuela!
Um beijinho grande!
Ana